Deseja colaborar com o trabalho de “Quem? números”?

Obrigado por considerar uma doação para manter e motivar o trabalho desta página. Se você quer saber quais as formas disponíveis para efetuar uma doação em dinheiro, siga abaixo na seção “COMO DOAR?”, se você quer entender melhor o propósito deste trabalho avance a leitura para a seção “O QUE É ‘QUEM? NÚMEROS’?”.

E seja, como for, não se sinta obrigado a fazer qualquer doação. Se decidir colaborar financeiramente, tenha bem em conta suas possibilidades financeiras, para que o valor da doação não extrapole o controle dos seus gastos pessoais. Você pode colaborar também divulgando os posts que considerou mais interessantes. E, de novo, muito obrigado.

COMO DOAR?

Se você já conhece Quem? números e já chegou neste texto com a disposição bem definida de colaborar financeiramente com a manutenção da página, seguem as modalidades pelas quais você pode fazer uma doação.



DOAÇÃO POR MEIO DE PIX | A modalidade mais prática e atual para se realizar pagamentos e doações está disponível para o caso de você quiser colaborar com Quem? números.

Neste caso você pode usar a chave abaixo?

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ou o seguinte QR Code:

DOAÇÃO COM CARTÃO DE CRÉDITO | No caso de por qualquer motivo você preferir fazer doação através de cartão ou de boleto, você pode usar este link aqui: https://pag.ae/bjDfRlM

DOAÇÃO MENSAL PRÉ-DEFINIDA (ASSINATURA) | Se você prefere fazer uma doação mensal de qualquer valor, como se fosse uma mensalidade de celular ou de TV por assinatura, o caminho é pelo Padrim. Basta clicar no link a seguir, que leva para minha conta por lá: https://www.padrim.com.br/quemlesbocidio


Vale absolutamente qualquer valor: 50 centavos, 1, 5, 10, 100 reais (desde que os sistemas acima aceitem, alguns têm limite mínimo, o PIX não tem) e se você não puder doar, tudo bem. Não doe valores que estejam acima de suas possibilidades orçamentárias.

Esta página não deixará de ser atualizada, na medida do meu possível, com checagem honestas (e, estou planejando, num formato um pouquinho mais “profissional” do você vinha observando até aqui, com um visual mais organizado e com textos mais polidos e objetivos) daqueles dados que você ouve o William Bonner falando, lê a Mônica Bergamo escrevendo, vê sendo replicado no Twitter da Tabata Amaral, mas fica com uma pulguinha atrás da orelha e não sabe bem o porquê.

Agora, talvez você tenha lido algum conteúdo da página, tenha ficado interessado em colaborar, mas ainda não entendeu as motivações e propósitos por trás desta página. Neste caso, leia a seção a seguir.

O QUE É “QUEM? NÚMEROS”?

É um projeto unipessoal e voluntário focado na revisão crítica de dados estatísticos e factuais associados a questões identitárias: ou seja, todo aquele discurso que você está cansado de ouvir sobre “racismo”, “machismo”, ‘homofobia”, “transfobia” et cetera.

O projeto nasceu do meu incômodo pessoal com o fato de que boa parte dos números suportam as narrativas disseminadas por ativistas de “defesa” das “minorias” são flagrantemente falsos.

São estatísticas de assassinatos de “mortes por homofobia” produzidas por ONGs que listam até casos de infarto durante o sexo ou de acidente de trânsito como se fossem “mortes por homofobia”. É ONG feminista que compara dados de violência entre homens e mulheres com base em sistemas de notificação epidemiológica que têm regras distintas para inclusão de dados masculinos e femininos, e cujos dados – por isso – não são válidos para comparação honesta. É professor universitário que produz lista de assassinatos de mulheres por país cujos dados não conferem com os dados oficiais divulgados pelos países listados. É jornalista que divulga que mulheres mulheres recebem salários menores que homens com base em dados oficiais que não permitem esta conclusão. É professora universitária que dissemina fake news sobre percentual de 75% de mulheres abandonadas por seus maridos durante tratamento de câncer. É deputada federal conservadora que cria projeto de lei discriminatório com base na mesma fake news e que não se retrata mesmo quando a própria Sociedade Brasileira de Mastologia, a quem havia sido falsamente atribuída a origem dos dados, a desmente.

A página não visa atacar especificamente negros (sou negro), homossexuais, mulheres ou transexuais, mas se opõe aos movimentos que – falando em nome destes grupos ditos “minorias” – usam de narrativas frequentemente desonestas para obter vantagens pessoais (cargos em ONGs, vaguinhas em órgãos públicos de promoção deste ou daquele grupo específico) ou privilégios coletivos (leis discriminatórias com base em sexo, etnia ou outras características análogas).

Cheguei a ser processado (e, felizmente, absolvido) por três pesquisadoras da Universidade Federal do Rio de Janeiro em função de ter demonstrado, com farta quantidade de provas, que elas fraudaram uma pesquisa acadêmica sobre “mortes de mulheres homossexuais motivadas por ódio relacionado à sexualidade da vítima”. As três estudiosas incluíam desde suicídios até mortes de criminosas em pleno confronto com a polícia ou com rivais do mundo do crime e classificavam todos estes casos como se fossem crimes lesbofóbicos. Este caso foi bastante interessante e você pode saber sobre ele neste link e no vídeo abaixo.


No vídeo acima, professor de Direito da Universidade Federal de Ouro Preto comenta caso em que suas colegas da Universidade Federal do Rio de Janeiro me processaram por eu afirmar publicamente que elas mentiram em um estudo científico sobre mortes motivadas por ódio contra lésbicas. Após dois anos de processo, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, por unanimidade, reconheceu a pertinência das minhas alegações e arquivou o caso.


O trabalho deste blog vem sendo mantido de forma amadora. Quando tenho tempo, quando estou disposto, escrevo. Por vezes são textos meramente opinativos. Por vezes são informações sobre fatos específicos. Por vezes análises sobre dados estatísticos e quantitativos divulgados por ativistas ou pela mídia. Por vezes falo de outros temas que me interessam para além das questões identitárias, como gastos públicos ou fenômenos ambientais.

Sou funcionário público administrativo na Prefeitura do Rio de Janeiro; graduado em Biologia pela UFRJ, mas não atuando na área; colaboro eventualmente como jornalista freelancer para a Gazeta do Povo. Minha renda limitada e minhas preocupações pessoais não permitem que eu me empenhe como eu gostaria para a manutenção mais contínua deste blog. Embora este seja um trabalho amador, é claro que se ele me produzisse uma fonte de renda mais sólida me permitiria também uma maior dedicação e produtividade.

Além do mais há gastos (poucos) associados à manutenção da página ou derivados dela, como o pagamento do próprio domínio e de um plano “premium” que mantém o site um pouco melhor organizado. São gastos pequenos, que geralmente já são cobertos pelas doações eventuais de alguns colaboradores. Há, no momento, um único assinante mensal e diversos colaboradores eventuais . Houve também algum gasto motivado pelo processo das professoras fraudadoras contra mim, mas graças à benevolência dos quatro advogados que colaboraram em minha defesa, os custos foram mínimos.

O projeto esteve bastante “parado” nos últimos meses, exatamente porque minhas questões pessoais se impuseram diante da minha disponibilidade de manter as pesquisas necessárias para a manutenção desta página, mas nos últimos dias estamos tomando um gás renovado. A página que estava graficamente muito confusa (atrasei o pagamento da renovação de um pacote premium e a página desconfigurou-se por ter voltado por alguns dias ao pacote gratuito) está sendo reajeitada. Voltei a olhar com atenção para alguns números que vêm sendo discutidos na mídia, como a recente polêmica da compra de “viagra” pelo Governo Federal, assunto sobre o qual você pode se informar melhor aqui e aqui.

Agora, que conhece a missão da página e seus valores, pode ser que você queira colaborar com a continuidade e com a produtividade deste projeto com uma colaboração financeira. Se for o caso, basta utilizar um dos métodos apresentados na seção anterior 🙂 .


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