André Aranha, o homem acusado pela “influencer” Mariana Ferreira de ter cometido estupro de vulnerável após uma rapidíssima relação erótica entre os dois, durante uma balada em Florianópolis, foi absolvido por unanimidade, com votos de três desembargadores do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. O julgamento tratava de recurso interposto pela autora, que não havia concordado com a absolvição em primeira instância, pelo juiz singular.
A deputada federal Tabata Amaral, ícone máximo dos progressistas limpinhos do país, se manifestou sobre o assunto em suas redes sociais. Segundo a política, a absolvição do homem contra o qual não foram apresentadas quaisquer evidências de que tivesse cometido algum crime é uma manifestação da “cultura do estupro”.
Se tivesse acessado o material disponível (estão disponíveis a sentença em primeira instância, a audiência da primeira instância e uma série de documentos probatórios anexados aos autos) , e mais importante, se Tabata Amaral fosse honesta, de maneira alguma a deputada teria publicado o seguinte textinho em seu perfil no Facebook: “Vamos falar de cultura do estupro? Mari Ferrer foi dopada e estuprada, mas seu abusador foi absolvido. Esse não é um caso isolado: nem 1% dos agressores são punidos. Então não perguntem às mulheres porque elas não denunciam mais, perguntem à justiça porque a culpa é sempre da vítima.”
Tabata acusou explicitamente André Aranha de ter cometido estupro contra Mariana Ferreira, a despeito de três desembargadores e um juiz que se debruçaram sobre os autos terem atestado que não há provas que sustentem esta tese.
André é acusado de ter feito sexo com a mulher Mariana Ferreira enquanto esta estaria dopada. Como é de amplo conhecimento, há vídeos, há exames toxicológicos, há testemunhos de amigos da mulher, há depoimentos da mulher e da mãe dela, há conversas de WhatsApp trocadas pela mulher com seus amigos logo após a rapidinha. E todo este material atesta contra a tese de que André tivesse estuprado Mariana.
Os vídeos, as conversas de WhatsApp e as testemunhas presentes na balada atestam que Mariana se comportava naturalmente antes e depois do sexo, sem evidência alguma de que estivesse dopada. Mariana andava em passo firme, trocava mensagens pelo WhatsApp e se irritou quando foi informada de que os amigos foram para outra balada sem ela. Os exames toxicológicos aos quais a mulher se submeteu apresentaram negativo para todas as substâncias conhecidas e detectáveis. E as narrativas produzidas pela própria e por sua mãe são contraditórias.
Provas? Evidências? Vídeos? Exames toxicológicos? Conversas gravadas? Que provas? Que mané evidência? Tabata Amaral seguirá informando à sua manada de seguidores progressistas limpinhos que André Aranha é um estuprador e que Mariana Ferreira é uma injustiçada vítima de estupro.
Que se dane o que dizem as provas, os vídeos, o exame, as testemunhas e as declarações da própria Mariana Ferreira e as de sua mãe. Para a deputada feminista limpinha, André é culpado. E você, você que não concorda com a ideia de que um homem seja condenado apenas com base na palavra da “vítima”, você é machista: ma chis ta!
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