O relatório anual do GRUPO GAY DA BAHIA é constantemente veiculado pela grande mídia como sendo uma lista de mortes de LGBT motivadas por homofobia no Brasil. O que nenhuma grande mídia informa é que entre estas mortes listadas pelo GGB misturam-se casos de mortes por causas naturais, de mortes de heterossexuais, de mortes fora do Brasil, de mortes sem qualquer esclarecimento quanto à motivação, de mortes por overdose, de mortes por acidente, de mortes por complicações cirúrgicas.
O GRUPO GAY DA BAHIA simplesmente compila uma lista aleatória de mortes em que homossexuais estejam envolvidos (algumas vezes o homossexual da história era o assassino e não a vítima) e divulga como se fosse uma lista de LGBTs mortos por homofobia no Brasil (que existem, mas são raríssimos, e não chegam perto das centenas, talvez nem das dezenas ao ano).
A grande imprensa, professores de humanas e políticos (sobretudo os alinhados à esquerda “progressista” ) ajudam a disseminar a fraude que gera alarmismo entre a população, dividendos para os ativistas e expectativa de novas leis discriminatórias.
Um caso exemplar é o de Rafaella Rotocalco.
Um homem transexual morto na Itália, provavelmente de overdose (indicação de amigo da vítima dada em postagem no Facebook), em setembro (data exata não informada). Ele foi listado pelo GRUPO GAY DA BAHIA como sendo o duocentésimo nonagésimo segundo caso de morte de LGBT motivada por homofobia no Brasil.
Quando os grandes jornais brasileiros e internacionais começarem a pipocar a informação de que em 2018 morreram centenas de pessoas por ódio anti-LGBT no Brasil (o que deve começar a acontecer em janeiro de 2019) tenham em mente que é de casos como o de Rafaella, um travesti morto de overdose na Itália, que as notícias estão falando.
REFERÊNCIAS
https://homofobiamata.wordpress.com/2018/09/11/292-rafaella-rotocalco/
Print do post do Facebook usado pelo Grupo Gay da Bahia como fonte para a informação
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